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O ponto (stitch) de beadwork mais popular é o peyote. Ele produz uma trama maleável com pequenos dentes desencontrados ao longo da carreira. As laterais são retas e aumentos e diminuições requerem algum esforço. A técnica não é facilmente assimilada, ela tem algumas dificuldades logo no início: o número par ou ímpar de contas diferencia a execução de um dos lados, a leitura de diagramas não é intuitiva (como a do tear, por exemplo), as carreiras iniciais podem torcer e fazer perder de vista qual é o lado do trabalho, a contagem de carreiras é na diagonal... Tanta complicação técnica não tira do peyote o status de predileto entre beaders de todo o mundo! Um pouco de história: peyote é originalmente um cactus utilizado para preparar chás alucinógenos ingeridos em cerimônias religiosas por tribos de nativos nos Eua. A associação com o beadwork vem do fato que muitos objetos cerimoniais são cobertos com contas, na técnica que conhecemos hoje como peyote.
Download PDF: BiaAlessi_Tecnica_PeyotePar
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